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Show de Saulo Sabino destaca Biomas Brasileiros

           O artista mineiro Saulo Sabino encantou alunos e professores do Colégio São Paulo da Cruz com o espetáculo “Viva a Fauna”, que celebra a riqueza, a diversidade e a importância da vida selvagem por meio da música e da brincadeira. O evento fez parte da programação da Mostra Passionista do turno da tarde.

            A bicharada tomou conta do Colégio, como legítimos representantes dos Biomas do Brasil. Entre as indagações da peça, Saulo Sabino afirma que nada mais pode representar o cerrado do que o Tamanduá-bandeira, o Tatu e o Lobo-Guará.

            “A Mata-Atlântica tem na Arara-Canindé um símbolo de beleza e importância sem igual. Que bichos lembrariam mais o bioma do Pantanal do que a Onça-Pintada e o Jacaré?”, desafia o artista.

            O Carcará é um símbolo emblemático da Caatinga, a Ema dos Pampas, a Sucuri, símbolo da grandeza do Bioma Amazônico. Todos esses animais estiveram presentes, por meio de caracterizações de Sabino e outras atrizes.

            A peça “Viva a Fauna” completa 10 anos em 2017, e encantou a comunidade Passionista. O show é baseado nos cds infantis “Bicho Brasileiro” e “Pequeninos e Gigantes”, de Saulo Sabino, buscando sempre a participação das crianças, valorizando a noção de ritmo e musicalidade. 

O artista

             Saulo Sabino é compositor e cantor nascido em Oliveira, Minas Gerais. Vive em Belo Horizonte desde 1982, quando foi selecionado para o “Fim-de-Tarde”, projeto de música do Palácio das Artes de onde saíram vários dos nomes atuais da música mineira.

            Sua trajetória já rendeu a produção de sete discos autorais e outros nove de artistas da música instrumental mineira, entre eles o álbum Celso Moreira Autoral, que conquistou, em 2008, o Prêmio BDMG Marco Antônio Araújo, como melhor disco do ano.

            Sua música tem uma forte ligação com o movimento ambientalista, por conta de “Bicho Brasileiro”, seu disco de maior repercussão dirigido ao público infantil, que vendeu mais de 80 mil cópias e rendeu desdobramentos em cinema (“Toada da Onça”), teatro experimental (Teatro de Sombras Chinesas), e outros álbuns autorais que seguiram o tema, como o CD “O País das Águas Doces” e o disco mais recente, “Pequeninos e Gigantes”.

            Para o público infantil, mantém na ativa três espetáculos: “Viva a Fauna”, o “O Saci e o Violeiro”, com mais de 300 apresentações cada e o espetáculo “Breve História do Carnaval”.

 


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